Hoje os transplantes de fígado não são mais realizados por ordem de inscrição, mas pela gravidade da doença, o que corrigiu um problema sério: de pessoas que chegavam na hora do transplante sem precisar do procedimento e, o que é pior, daqueles que entravam na fila tarde demais.
Assim, o Ministério da Saúde optou por utilizar uma classificação, chamada Meld (Model for End-stage Liver Disease), em conjunto de outros fatores, como a presença de hepatocarcinoma ou outras situações especiais.
O cálculo do Meld varia entre 6 e 40 e inicialmente foi criado para calcular risco de óbito do portador de cirrose. Como o transplante é um procedimento de risco, geralmente indica-se a entrada na fila de transplante a partir do 15.