A lista de transplante hepático no Brasil é resultado de amplas discussões entre as sociedades médicas, governo e sociedade, que montaram um sistema que não é perfeito, mas que é o mais transparente, objetivo e justo possível. Mudamos do esquema de fila, onde era até certo ponto vantajoso entrar na fila antes de precisar do transplante (mas correndo o risco de fazer uma cirurgia de grande porte sem necessidade) para um que prioriza portadores de doenças mais graves ou com sintomas mais severos.

A lista hoje é federal, mas separada por Estados, sendo que os candidatos a receptores só podem ser inscritos quando há indicação clara da necessidade, são classificados com base em uma pontuação baseada na gravidade da doença, tempo de espera e complicações da doença do fígado.

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