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Novo texto: O Fígado na História da Arte e da Anatomia

O fígado, maior glândula do corpo humano, foi desde a Antiguidade objeto de simbolismo e estudo: entre etruscos e mesopotâmicos era associado à adivinhação, como no célebre Fígado de Piacenza; na tradição grega, apareceu no mito de Prometeu como metáfora de regeneração; na Idade Média, seguiu representado de forma esquemática em manuscritos médicos influenciados por Galeno e Avicena. O Renascimento marcou um salto com Leonardo da Vinci, que realizou dissecações e produziu desenhos detalhados do fígado e sua vascularização, complementados por obras de Vesalius e Valverde em atlas anatômicos. Na arte moderna e contemporânea, o órgão reaparece em abordagens simbólicas e conceituais, como em Dalí e Hirst, refletindo sua relevância científica, cultural e artística ao longo da história.

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